quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Espaço Zé Wilker: Astroboy

  Então, Zé
  Em uma sexta-feira aí qualquer (perdi a noção do tempo porque passei mais de uma semana sem postar, mas acho q foi dia 22...) estreou por aqui Astro boy a animação inspirada no desenho/mangá de Osamu Tezuka. O filme conta a história de um cientista que cria um andróide do filho após a morte do garoto. O andróide é ‘alimentado’ por uma forma de energia chamada Núcleo Azul, que está sendo cobiçada pelo governo para ser usada pelo setor armamentista... e por aí vai (eu e minha mania de não querer estragar o filme...)
  A animação ianque poderia estragar o original japonês como aconteceu na terrível adaptação de DragonBall, porém (tcharaan), os traços foram respeitados ao máximo. É claro que a história de vários episódios teve milhões de cortes para que fosse compilada em um filme pouco mais de uma hora e meia de duração, mas a maioria dos aspectos dos originais foi mantida.
  A dublagem original conta com astros como Nicholas Cage, Samuel L. Jackson, Bill Nighy, Donald Sutherland e Freddie Highmore, na voz de Astro; mas você dificilmente vai encontrar cópias legendadas aqui no Brasil-sil-sil-sil. De qualquer forma, o filme escapou da dublagem de artistas globais, então não há motivo para pânico.
  É, no mínimo, um filme super divertido. Tanto pra crianças quanto para adolescentes de 18 a 80 anos e além. Ótima indicação para uma tarde descompromissada no cinema.

  Para mais informações, visite o site do filme aqui

domingo, 17 de janeiro de 2010

Espaço Zé Saramago: É pocket book, oba!

Então, Zé
Todo Zé em todo o Brasil-sil-sil já tá cansado de ir às livrarias e ver que os preços dos livros estão cada vez mais altos. Mesmo aquele livro que você estava doido(a) pra ler, a pena que você tem de entregar o dinheiro pro caixa é tanto que dói no bolso. Pois seus problemas acabaram, Zé... pelo menos vão ser minimizados. O remédio para isso se chama pocket books.
São livros feitos com papel mais simples e com o tamanho menor cujos preços cabem no seu bolso (sem trocadilhos). A moda dos livrinhos chegou à pouco tempo aqui no Brasil e o acervo, até então, se resumia à obras clássicas de Machado de Assis ou Zé (hehe) de Alencar.
Agora o quadro tá mudando cada vez mais. A editora L&PM, por exemplo, já tem um catálogo de mais de 700 títulos altamente variado que inclui desde quadrinhos até livros de Shakespeare passando pela poesia de Fernando Pessoa até livros de culinária. Culinária? Tem Zé que gosta, ué.
Os livros de bolso custam menos e proporcionam o mesmo divertimento de uma leitura de 30 reais pra cima. E ainda tem a vantagem que você pode carregar seu livro para todo lado sem esforço. É uma ótima pedida pra todo mundo que gosta de ler mas acha abusivo os preços dos livros, pois bem, agora você não precisa mais gastar tanto. Afinal, quem não tem cão, não compra pedigree.

Se você quiser ver o catálogo da editora L&PM clique aqui ou aqui

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Espaço Zé Saramago: O Símbolo Perdido

Então, Zé
            Em novembro do ano passado chegou por aqui o último best seller do “best sellador” Dan Brown: “O Símbolo Perdido”. O livro, pra variar, tomou o topo dos mais vendidos que nem aquele seu primo chato que chega na sua casa e toma conta do seu vídeo game... ele ainda tá lá no topo se você olhar agora... e continuará por mais um tempo... enfim, vamos ao que interessa.
            O protagonista Robert Langdon se vê envolvido em uma trama para proteger um segredo que pode causar uma bagunça no mundo caso seja revelado e... mas peraí.. isso que eu tô falando num é do “Código Da Vinci”??? Bom, Zé, se você quiser reclamar disso, fala com o tio Dan porque eu num tenho nada a ver com isso.
NÃO ME BATA! ABAIXA ESSA MÃO! AAAAAAAAAAAH! [drama off]
            Apesar de manter o ritmo e a essência dos outros livros protagonizados por Langdon, uma coisa tem que ser assumida: o cara ainda consegue deixar todo mundo ligado na trama. Sim, você vai passar as páginas sem parar e sim, você vai querer largar o BBB 10 pra ler.
            Dessa vez o autor tenta desvendar os segredos em torno da Maçonaria e ambienta a história em Washington. A capital do poder nos Estados Unidos se torna palco de uma caça a um tesouro que pode transformar a pessoa que o encontrar em um deus. A leitura é tão formidável que até seu primo chato vai largar seu vídeo game pra ler. Ainda não entendeu porque isso vai acontecer? Desliga esse pc e vai ler Dan Brown então, Zé.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Espaço Zé Antenado: Californication

Pois bem, cambanda de Zé.
Californication é a minha opção para seriados, espero que possa ser a sua também em breve. Produzida e estrelada pelo polêmico e contestável mas convincente ator David Duchovny, conhecido principalmente pelo sucesso em "Arquivo X", a serie americana relata o dia-a-dia de um escritor que não consegue escrever mais nenhuma linha para seu novo livro, ouvindo rótulo de ser autor de um livro só.Vive o pesadelo de não ter ao lado seus amores: Karen,sua linda ex-esposa e Becca, sua filha que já não o admira tanto. Sendo assim o boêmio Hank Mood se envolve em varias confusões e rodeado de tentações se entrega ainda mais no seus vicios: mulheres e bebida.
Vou resumir para vocês: Imaginem o Charlie do Two and a Half Men, né pegador? É claro, porém, o Hank é mais! e o Zé Mayer, também não come tudo que se mexe? sim,o cara é um Packman, mas o Hank é melhor e mais rápido.
A serie que tem linguagem pesada, com muitos palavrões, terminou sua 3ª temporada em 2009, registrando aumento de audiência em sua exibição no canal Showtime. Peca em alguns episódios pelo excesso de cenas de sexo, mas com ótimas sacadas e um bom roteiro, ela se destaca e segue firme rumo a 4ª temporada em 2010, já o SBT está exibindo a 2ª temporada.
A serie une o bom humor e o drama de um boa pinta, que sabe curtir as noitadas na sempre badalada California. A trilha sonora em todas as temporadas foi de bom gosto, incluindo a música da abertura que é bem maneira e está aqui pra você conferir.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Espaço Zé Wilker: Avatar

Então, Zé
Fui assistir “Avatar” dia desses (em 3D porque eu sou chique). Muito se falou sobre esse filme, chegaram até a dizer que era o filme mais esperado do ano. O que eu achei, é que, de fato, o filme manda MUITO bem no visual. Se vocês tiverem oportunidade de assistir em 3D, o investimento vale a pena. O roteiro, porém, deixa a desejar.
O barato do filme é identificar as referências que pipocam a toda hora. Por exemplo: o confronto dos terráqueos com os Na’Vi (índios (*cof cof*)  é motivado pela ganância dos humanos por uma pedra (alguém falou ouro?) que existe em Pandora; como as negociações diplomáticas não dão em nada, humanos são enviados pra se camuflar entre os nativos usando os tais avatares do título e... ok, seguir a partir daqui é revelar detalhes demais. O que eu posso dizer é que também há um certo lance que remete à guerra do Iraque.
A tecnologia utilizada no filme é deslumbrante, seguindo o padrão James Cameron de qualidade; mas o roteiro, ora detalhista ora vago, pode causar altos bocejos.
Para um roteiro que passou 12 anos pra ser feito, talvez tivesse sido melhor deixar chegar à puberdade... Mas o visual vale o ingresso.