domingo, 30 de maio de 2010

Espaço Zetecétera: Steven Gerrard


Zés que apreciam o bom futebol;tenho uma postagem dedicada a vocês e para os que não sabem, tanto eu Zé (Denis) quanto a Zé (Greyce) somos torcedores do Liverpool F.C., nada mais que o Maior Clube Inglês de Todos os Tempos e por isso,na honra de sermos fãs deste grandioso clube inglês,prestaremos hoje dia 30 de maio, nossa pequena homenagem a ele: Steven Gerrard, que completa hoje 30 anos de idade.       
Qualquer adjetivo é pouco para qualificá-lo.Qualquer comparação com outro meio campo de um time que se acha alguma coisa em Londres é pífia.                            
 Não que ele seja melhor que outro jogador da mesma posição,mas é que ele é diferenciado. Trata-se de um meio campo moderno,que tem como tem como principal atrativo o seu chute forte,potente e preciso. Seu poder de marcação também é louvável.
A liderança que tem dentro de campo,o fez ser capitão aos 23 anos e aos 25 conseguiu o feito de levantar o troféu da Champions League, no que é conhecido como o “Milagre de Istambul”, já que seu time perdia por 3 a 0 e no segundo tempo chegou a igualdade,consagrando-se penta campeão nos penaltis. Gerrard marcou o primeiro gol desta reação contra o Milan.          
Não preciso ser extenso na descrição deste cara.Para nós torcedores do Liverpool,ele é a refenrência. Se ele não tá escalado o jogo já perde um pouco na qualidade. Para nós ele é um mito.Para muitos jogadores é um exemplo de jogador. São 22 anos jogando no time que ele ama, o principal da cidade onde ele nasceu.
Neste ano de 2010 é uma das esperanças do Team English na Copa da Africa.Seria ótimo para a carreira dele. Dentre vários títulos que já ganhou,temos a certeza de que falta a Premier League, título inglês que o Liverpool não fatura a mais de duas décadas.
No mais é isso. Eu e Greyce nos orgulhamos de sermos Reds e todos os demais pelo mundo tem o prazer de contar que este cara, que nos encanta a cada dia mais, mostrando todo o seu valor,todo seu amor pelo clube. Salve Steven G, capitão do Liverpool e jogador que todos queriam ter em seu time, mas só nós temos este prazer.
You'll Never Walk Alone.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Espaço Zetecétera: Dia da Toalha.



Então Zé,
O dia 25 de maio é uma data importante no calendário universal. Além de dia do orgulho Nerd, nessa data também se comemora o Dia da Toalha.
Como assim? Vou explicar. Após o falecimento do escritor Douglas Adams, autor da série literária Mochileiro das Galáxias, em 2001, os fãs resolveram prestar uma homenagem a ele. A forma escolhida? Carregar uma toalha onde quer que você vá! Isso é explicado no primeiro volume da série “O guia do Mochileiro das Galáxias”. A toalha é uma arma antivogon bastante eficaz, especialmente se você não quiser ouvir as célebres poesias deles...
A série de livros (espaço pra jabá) é bastante divertida e o primeiro volume foi transformado em filme no ano de 2005. O elenco conta com a presença de Bill Nighy, Zooey Deschenel e Mos Def e a voz de Alan Rickman dublando o andróide-paranóide-depressivo Marvin.
A saga tem 5 livros... é uma trilogia de 4 livros com um a mais... não é pra entender, apenas aceite o fato.
Enfim, esse não é um post pra falar apenas sobre os livros ou sobre o filme, e sim para celebrar a data tão especial para todos os fãs de Douglas Adams. Então, LEVE SUA TOALHA PRA PASSEAR. Você nunca sabe onde o próximo ataque vogon vai acontecer.
E ah, aconteça o que acontecer, NÃO ENTRE EM PÂNICO

domingo, 16 de maio de 2010

Espaço Zé Ramalho: Cinco bandas que você pode não conhecer mas deveria ouvir.

 Saudade de postar aqui Zé. Recomendo-lhes bandas novas,alternativas e com som de boa qualidade.

# Friendly Fires 
Queridos Zés, apresento-lhes essa banda que vem de Hertfordshire, um condado ao leste da Inglaterra. Eles estão tocando desde de 2006 e ganharam um pouco mais de visibilidade quando conseguiram a façanha de serem tema do Wii Fit da Nitendo e do jogo de sucesso Gran Turismo 5. Tudo isso com o single "On Board" e olha que, na minha opinião, é uma música fraca, mas ajudou na carreira deles. O som dos caras é bem dançante e até eu que não sei dançar me arrisco dar uns passinhos quando os ouço. Já o vocalista Ed Macfarlan, não se controla e perde a compostura no rebolado nas apresentações ao vivo. Um ponto forte e marcante do Friendly é a percussão, é o quem mantém as músicas em ritmo alucinante, como dá pra conferir na faixa "Paris".  Procure e ouça o albúm Friendly Fires (lançado em 2008). Fiquem com este clip muito criativo, que me chamou atenção na 1ª vez que vi. (Esta versão da música é diferente da que existe no album, não sei o porque. Nínguem sabe.)


# Delphic 
Conto como eu os conheci Zé. Foi no jogo do PES 2010, para o Play 2. Sempre ouvia uma música e a deixava ir até o fim, a música em questão é "Counterpoint", que, por sinal, é o carro chefe do primeiro álbum da banda, lançado em janeiro de 2010 e intitulado de Acolyte e leva uma música de mesmo nome no cd. Por falar no cd, os rapazes de Manchester largam a batida no eletrônico. Não escondem em nenhuma faixa a influência eletrônica. É uma sintetizada atrás da outra, é bem legal. Quem curte um indie rock, como eu, sabe que o eltrônico do Delphic tá ali para não deixar as coisas chatas e monótonas. Quando os caras cantam junto, fazendo um coro fica muito bacana. Admito que conheço pouco de Delphic, aliás eles tem pouca coisa mesmo. É menos de 3 anos de banda. Espero que consigam dar segmento ao projeto porque é bom. Gostei muito do batera ao vivo, o Dan Theman. Agora curtam Doubt ao vivo no Jools Holland.


# LCD SoundSystem 
Confesso que não sabia quem era James Murphy e muito menos de seu trabalho como produtor musical. Não mudou muita coisa, continuo não sabendo nada que ele tenha produzido fora o projeto LCD, portanto só me resta elogiar a sua função como cantor e compositor. Começando a analisar a banda, destaco a voz do James, que não chega a impressionar, mas atinge ótimos momentos em certas músicas. O aclamado álbum Sounds of Silver, lançado em 2007 é uma obra prima. Diversifica muito de uma faixa para a outra. Destaco a calma, levada ao piano e depois rock and roll, "New York I Love You", que tem na sua letra desabafos amargos em momentos de amor e ódio a sua querida cidade, onde James nasceu e vive até hoje. Por falar em N.Y, James Murphy, um dos fundadores do influente selo alternativo DFA fez um apelo curioso em um show da banda por lá em abril deste ano. Ele se ajoelhou no palco e pediu para que o fãs não baixassem o novo album da banda antes do lançamento, previsto para 18 de maio de 2010. This is happening será o terceiro e último trabalho do LCD Soundsystem, foi o que afirmou o produtor, DJ e líder do grupo. Fiquem com esta belissíma canção.


# Beirut 
A banda ganhou notoriedade quando a canção deles, "Elephant Gun" fora tema da ótima micro-série Capitu, da Rede Globo no fim de 2008. Eles tocaram em 4 cidades do Brasil em 2009. Os fãs ficaram encantados com os shows destes americanos que vem do estado do Novo Mexico, EUA. A sonoridade meio européia que a banda carrega é por conta das experiências do vocalista Zach Condon, que viajou pelo velho continente e trouxe influências dos mais variados estilos, entre eles o Balcã. Com 2 cds já lançados, o último The Flying Club Cup (de 2007) é muito bem produzido. Deste albúm destaco a música "Nantes". A sonoridade da banda é trabalhada, suave, com belas melodias. Fico acanhado em ter que escrever sobre Beirut, que é a banda mais diferente das que escrevi nesta postagem e a com melhores músicos também. A de ser dizer pelos instrumentos de sopro que a banda possui. Sempre aprecio cantores que tocam instrumentos e o Zach manda ver no trompete. Fiquemos então com "Elephant Gun".


# The Cinematics 
Vem de Glasgow,na Escócia o som destes notáveis meninos. Com um Indie Rock mesclado com o já conhecido rock alternativo,eles chamam a atenção por músicas atrativas,ora básicas,ora boas para ser ouvir a qualquer momento. Sou fã declarado da banda,conheci em meados de 2007 quando a banda lançava ainda o 1º albúm, o A Strange Education. Em 2009 eles lançaram o 2º cd de estudio, Love and Terror, que, na minha opinião e de alguns fãs brasileiros, não agradou tanto quanto o primeiro que era mais cru e ia direto ao ponto. Foi notoria a evolução da qualidade musical, mas as faixas do anterior são melhores. Deste trabalho mais recente destaco as músicas "Love and Terror","You Can Dance" e "All These Things"; e só. Já do álbum de estréia é "Keep Forgetting" que leva os caras a ganharem mais adeptos a trajetória da banda. Não posso terminar de falar que a voz do Scott Rinning é muito bonita e ele confirma isso cantando "Maybe Someday". O lado meio negativo é o batera. Eu o acho muito acanhado, repetitivo e simples até demais. Desejo sorte ao Cinematics, banda que gosto e muito. Ainda em 2010 haverá novo album deles a disposição.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Espaço Zé Wilker: Homem de Ferro 2



        Então, Zé
        Continuando nossa saga cinematográfica pelas estréias, na sexta dia 30 estreou por aqui “Homem de Ferro 2”. O filme chegou por aqui uma semana antes de estrear nos cinemas americanos e, agora que também chegou em cartaz por lá, está no topo das bilheterias em vários países.
        Bom, começando. O filme tá recebendo críticas por ser considerado inferior ao primeiro. Eu, particulamente, achei tão bom quanto, mas nesse encontramos mais figuras de destaque.
        Começando por Nick Fury, personagem de Samuel L. Jackson. Se no filme passado ele apenas apareceu na cena exibida após os créditos (é, eu também perdi...) agora ele ganha espaço no filme. Scarlett Johansson estréia no papel de Viúva Negra, um dos membros dos Vingadores que... ok, vou falar disso no fim do post, ok?
       Mas vamos ao Tony Stark e cia. Robert Downey Jr., mais uma vez, arrasa no papel (dãããr). O roteiro dessa vez deu mais oportunidades dele demonstrar as tiradas sacanas que ele faz tão bem (se você não rir no “Eu oficialmente privatizei a paz mundial.” pode procurar um médico). Gwyneth Paltrow está correta como Pepper Potts. Houve uma mudança no intérprete do major James Rhodes, ontem Terrence Howard hoje Don Cheadle, e ele agora ganha a armadura do Máquina de Guerra.
      O vilão do filme ganha a cara de Mickey Rourke. Sai o titio-quero-acabar-com-Tony-Stark Obadiah Stane e entra o quero-me-vingar-de-Tony-Stark Ivan Vanko. O personagem até consegue convencer, mas por pouco tempo. Apesar da boa interpretação de Mickey, o pouco tempo dele em tela não é suficiente pra mostrar mais competência no papel.
      Um dos pontos baixos foi o sub-aproveitamento de Sam Rockwell, que estréia como o presidente da companhia rival de Stark Justin Hammer, que apenas serve como um alívio cômicos do filme.
      Agora mudando um pouco o foco. Um dos próximos filmes que a Marvel vai lançar será “Os Vingadores” e “Homem de Ferro 2” adianta muita coisa dessa produção. Além de Nick Fury e da Viúva Negra, temos a presença de um imóvel e revelador escudo do Capitão América e ainda podemos ver o próximo herói a ganhar filme em uma das cenas.
      Mas quem é ele, ó sábia (hehe) Greyce?
      Eu vos respondo, caro Zé, trata-se de Thor. Na cena em que (calma, isso não é spoiler) Stark vai a uma prisão por motivo x, é possível ver ao fundo um prisioneiro sendo fotografado. O dito cujo é Chris Hemsworth que vai interpretar o Deus do Trovão (ui) no filme do herói.
      E a resenha de cinema mais longa do Zé (ufa!) vai terminando por aqui com uma dica super legal. Para saber mais informações sobre o filme do Thor, dos Vingadores muito mais, leiam o HCast, site de um trio de caras legais que vai te botar por dentro de todas as informações do universo das HQs.