sábado, 25 de dezembro de 2010

Espaço Zé Wilker: Alguns filmes pra curtir nas férias (ou não)

1 – Megamente
            Entre as animações do ano, nenhuma ultrapassará Toy Story 3, mas não podemos ignorar tantas outras. Essa é uma das que merecem ser vistas. O plot é simples, Megamente é o vilão azul cheio de charme que derrota o super-herói Metroman e... fica entediado. A partir daí, começa uma série de reviravoltas na história porque Megamente tenta criar um novo herói para ser seu rival.
            O filme começa de forma parecida com a história do Superman, mas depois toma um rumo próprio. Se eu contar mais do que isso estraga. Só mais uma coisa: a trilha sonora é bem bacana, conta com Guns N’ Roses e AC/DC, com um destaque pra cena sensacional de Megamente e Criado andando pela cidade ao som de “Highway to Hell”
Desde “Meu malvado favorito”, o cinema parece estar prestando cada vez mais atenção nos vilões. Merecem, afinal, os heróis bem que estavam começando a ficar chatinhos né?!



2 – Tron: O Legado
            Bom, vamos começar com algumas confissões: não vi o 1º filme, (por causa disso) não entendi algumas coisas do roteiro que faziam menção a ele e acabei dormindo (e assumo isso, ok?)
            Tron: O Legado foi tido como alguns como o “filme mais esperado do ano”, o show de tecnologia de 2010 para se juntar à Avatar, mas não é tudo isso.
            O filme acompanha Sam Flynn (Garrett Hedlund); filho de Kevin Flynn (Jeff Bridges), o inventor da tal “Grade” onde se passa o filme, na busca por seu pai para cobrar anos de pensão alimentícia não pagos. Ao visitar o antigo escritório do pai, ele acaba entrando no mundo cibernético da Grade e lá descobre que, além do seu pai estar vivo e estar exilado nesse mundo, os seres que lá vivem (programas em forma de gente) querem invadir nosso planeta (OI?). O que o garotão vai fazer? Tcharãããn, vocês já sabem.
            Jeff Bridges e Olivia Wilde (a 13 de House M.D.) fazem seus papeis com competência, o problema é “só” Garrett Hedlund. O coitado parece mais perdido que deficiente visual em meio a uma intensa troca de balas e não consegue convencer. Os efeitos visuais até servem de entretenimento, mas não chegam a impressionar muito.  Bom mesmo é ver Jeff Bridges 30 anos mais novo no papel de Clu (sem piadinhas de mal gosto, Zé).
            Destaque para a participação da dupla Daft Punk – responsável pela trilha do longa – em uma cena e de Michal Sheen (em um papel minúsculo) com figurino digno de carnaval carioca e atitude digna de Jorge Lafond.


Um comentário:

  1. Como que uma pessoa em sã conciência dorme em um cinema que imagino estar lotado??O que é que tu anda bebendo??Afinal o filme é bom?? to indo ver agora,mas ja que tu falou que dormiu(ahahaha)vou ver o primeiro Tron antes de ver Tron o Lezado(essa ficou horrivel)

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